Comunità di S.Egidio


 

Ag�ncia Ecclesia

08/02/2007


Papa destaca vitalidade dos novos movimentos eclesiais
Bento XVI fala de um �dom providencial do Esp�rito Santo � Igreja� perante os desafios dos nossos tempos

 

Bento XVI sublinhou hoje a "vitalidade" dos novos movimentos e comunidades eclesiais, sublinhando que a mesma "manifesta a comunh�o entre carismas que constitui um verdadeiro sinal dos tempos".

Recebendo no Vaticano os Bispos amigos do Movimento dos Focolares e da Comunidade de Santo Eg�dio, o Papa defendeu que os movimentos e novas comunidades s�o "um dom providencial do Esp�rito Santo � Igreja, para responder de forma eficaz aos desafios do nosso tempo".

"No rico mundo ocidental, onde apesar de estar presente uma cultura relativista, n�o falta ao mesmo tempo um difundido anseio de espiritualidade, os vossos movimentos testemunham a alegria da f� e a beleza de ser crist�os", prosseguiu.

Os participantes na audi�ncia tinham marcado presen�a, respectivamente, no Congresso dos Focolares "Cristo ressuscitado e abandonado, luz na noite cultural", e no Congresso de Santo Eg�dio "A globaliza��o do amor".

"Nestes congressos experimenta-se n�o s� a colegialidade, mas tamb�m uma fraternidade episcopal, que nasce da partilha dos ideais promovidos pelos movimentos, num est�mulo para tornar mais intensa a comunh�o dos cora��es", disse o Papa.

Bento XVI lembrou a Vig�lia de Pentecostes do ano passado, com a participa��o de cerca de meio milh�o de representantes de movimentos e novas comunidades eclesiais.

Os movimentos eclesiais e novas comunidades j� t�m uma hist�ria de v�rias d�cadas e uma grande implanta��o na Igreja. A maioria destas realidades j� obteve o reconhecimento can�nico da Santa S�. Em Novembro de 2004, o Conselho Pontif�cio para os Leigos publicou o primeiro Direct�rio dos movimentos e comunidades internacionais de leigos, um guia onde � poss�vel encontrar 123 associa��es.

O Papa desafiou todos a enfrentarem juntos os desafios do terceiro mil�nio, "em primeiro lugar a busca da justi�a e da paz", em especial na �frica. Para este continente, Bento XVI desejou "um tempo de paz est�vel e verdadeiro desenvolvimento".