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13 Ottobre 2010

Criar paz em Guerra: A comunidade católica de Sant’Egidio

 
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O arcebispo precedente de Canterbury Lord Carey comentou que a comunidade de Sant’Egidio é o que queremos que a igreja moderna seja. Jim Wolfensohn, quando era presidente do Banco Mundial, nunca perdeu a oportunidade de reunir-se e aprender de seus líderes.

O presidente da universidade Georgetown, John DeGioia é um aliado leal. As reuniões de Sant’Egidio atraem uma multidão de católicos cardeais e líderes religiosos prominentes por todo o mundo, assim como os chefes do estado.

Mas muitos são desviados por um grupo que não parece adequado em nenhuma categoria familiar. A que se deve isto tudo? É um movimento mais que uma organização. É claramente católico mas é engajado numa larga espiritualidade e a inclusão de pessoas de várias religiões (e nenhuma) e pousa. Não é monástico. Conta com cerca de 70.000 mil membros em apenas 60 países.

O que trouxe Sant’Egidio a mais vívida atenção internacional é a sua criativa e obstinada carreira de paz nas ocultas esquinas distantes do mundo. O mais conhecido é o duradouro acordo de paz que corretaram para Moçambique em 1992 depois de 30 anos de Guerra brutal.

Se há um ponto quente no mundo, Sant’egidio está involvido de alguma forma. Os membros da comunidade estão, a qualquer dado momento, involvidos a dúzias de negociações secretas, explorações com partidos em Guerra, e meditação formal e trabalho de reconciliação. Mas o trabalho de conflito é apenas um pedaço da história.

A comunidade é um dos mais apaixonados advogados do mundo por pessoas pobres e por obrigações impossíveis de falhar e de escapar em cada um de nós para combater a pobreza e agir por qualquer um que é posto de lado, despresado e discriminado. Isso inclui prisioneiros, a Roma (ou Gypsys), migrantes nas cidades europeias e pessoas em mortalidade agora.

Sant’Egidio tem levado até a causa do HIV/SIDA, trabalhando para salvar vidas com cuidados médicos de qualidade. Trabalha no sentido de dar as pessoas o instrumento prático de um certificado de nascimento, favorece e ampara o velho e o novo, e acende a juventude com esperança de que trabalhar juntos por um futuro melhor não é um sonho mas uma possibilidade real.

Eles dirigem aquela que alguns vê como a mais importante reunião interreligiosa. Em 1986, num momento escuro da história quando a Guerra Fria ainda lançava uma nuvem escura no mundo, papa João Paulo convidou líderes religiosos do mundo para Assisi, a cidade italiana onde Francis viveu e inspirou nova ideia de paz.

Lá, reconhecendo seu interesse comum enquanto respeitando as suas diferenças e encarando os reais perigos no mundo, os líderes prometeram trabalhar pela paz. Desde aquele ano até então – foram feitos 24 encontros – em peregrinação pela paz, a  Comunidade Sant’Egidio organiza um encontro atordoador que chamam de oração pela paz.

Esta semana, o encontro foi em Barcelona, Espanha. Mais de 2000 voluntários da Comunidade receberam mais de 300 líderes religiosos: Cardeais, bispos, metropolitanos, patriarcas, rabís, imams, xeques, monges e freiras. Vindos de mais largas tradições religiosas do mundo, todos pregam uma mensagem de paz.

Tantos outros participantes: chefes de Estado, jornalistas, público, intelectuais e activistas. Alguns turistas perplexados observam e são arancadoa no espirito. O encontro combina rito, espectáculo, discurso intelectual, diálogo em liderança de eventos e encontros secretos.

Culmina com uma cerimónia extraordinária no último dia. Os diferentes grupos religiosos oram separadamente, simbolizando deste modo o entendimento de que o diálogo significa aprofundamento, não mergulhar ou combinar diferentes tradições religiosas.

Depois o processo dos líderes na praça central, conhecendo-se um ao outro com abraços, risos e aplausos. É como um rio com diferentes caudais vindo juntos. Os líderes reunem-se numa plataforma, todos na sua regalia, para escutarem aos testemonhas pela paz e ao apelo de partida.

Os líderes entregam cópias do apelo (com um ramo de oliveira) às crianças que depois os entregam aos diplomatas na audiência. Os líderes acendem velas e assinam o apelo. Podes assistir a cerimónia e ler sobre a cerimónia aqui.

A beleza do aspecto (este ano com Catedral espectacular de Barcelona como cortesia), o seu simbolismo profundo, uma chamada poderosa, retórica e emocional são reforçadas pela entusiástica audiência.

Num mundo onde encontros sobre paz raramente mexem com o intusiasmo dos media para uma fracção de interesse de qualquel acto violento, a formula trabalha a sua magia. Para o momento, o cinicismo é banido.

As pessoas voltam ano após ano por causa das pessoas verdadeiramente inspiradoras e mensagens e, porque o espectáculo mexe com a alma.

O encontro annual movimenta-se de cidade para cidade, levando inspiração em cada lugar. Ano passado foi em Cracow onde a memória do holocausto e o Nazi de perto acampam no largo largo desenhado Auschwitz.

Ano anterior em Cyprus, o antigo cruzamento das estradas do Mediterraneano estava vividamente posto num conflito dividido. Participei primeiro no encontro de 2000 em Palermo, Sicily, onde o desafio de mafia estava bem próximo.

O encontro de Barcelona esta semana teve um significado especial porque muitos recordaram vividamente a última vez que se encontraram em Barcelona: passados nove anos no início de Setembro de 2001.

As promessas para paz foram especialmente mais conquistadas, anotando o novo milenio e a nova década. A esperança abundou, com os líderes mundiais empenhados à paz e ao fim da pobreza. O futuro pareceu brilhante. Mas só dias mais tarde o espectro do erotismo e volencia destroçou aquela esperança, e a década desde então trouxe apenas vislumbres da prometida nova idade de paz e justiça.

Assim houve uma reflecção sóbria em Barcelona esta semana sobre esperanças destroçadas, mas também uma chamada para uma nova dedicação à paz. Mesmo mais, a mensagem foi de que paz simplesmente não pode ser alcançada se nós não, como uma comunidade mundial, direccionarmos a desiqualdade mundial e a injustiça que põem muitos milhões pendurados na pobreza.

Então de onde veio esta comunidade? E qual tem sido a sua viagem? Sant’Egidio é um fenómeno muito moderno, nascido durante o ano turbulento 1968, como um pequeno grupo quando estudantes da Escola Superior de Roma começaram a trabalhar junto com comunidades de imigrantes em areas pobres da cidade.

Eles ligaram-se ao seu propósito, achando que o seu engajamento abria novos passos. Eram convidados a trabalhar noutros países europeus, depois nos países africanos também. Partindo de trabalho com crianças e imigrantes, foram levados à focalização nas prisões.

E isso – mais seus largos contactos e empenho evidente – levou-lhes a alguns dos mais obcenos conflitos no mundo. Tornaram-se mediadores confiados, e uma alquimia de paciência e verdadeiro empenho à escuta, entendimento e esperança para o futuro ajudaram-lhes a alcançar resultados reais. Esqueceram-se de forte relação com o Vaticano e um tesouro de uma igreja em Trastevere, uma antiga bela secção em Roma.

Um antigo convento tornou-se seu directório e deu-lhes o seu nome: Sant’Egidio significa Saint Giles e é o nome da igreja onde eles se reunem. Mantra de Sant’Egidio é amizade e seus membros são eminentemane humanos, divertindo um ao outro com os prazeres da vida.

Eles não são anjos e têm bastante fraquezas, que eles tendem saborear. Pressiono-os constantemente para levar mais seriamente os desafios do género e lutar contra corrupção, e sua forma de concordar.

Admiravelmente, eles trabalham todos como voluntários: ninguém tem algum salário e trabalham tempo cheio em separado, com o trabalho de Sant’Egidio dentro ou acima das suas responsabilidades normais. Eles vão juntos às orações no centro da sua igreja todas as tardes quando podem.

O que é mais inspirador é o facto de que o seu trabalho começa e termina com determinação de trabalhar com os pobres e lutar pelas suas causas e seus direitos. Tutorar estudantes, ajudar crianças e idosos e amparar aqueles que estão nas prisões conduziu-lhes ao denso do conflito e, desta feita, o seu trabalho como fazedores da paz.

Mas eles acreditam também que paz é sobre muito mais que matar, exércitos e armas. Enquanto a Guerra é a mãe da pobreza, a paz deve ser construida em esperança e justiça. Assim depois que os acordos da paz de Moçambique foram assinados e a vida começou a voltar ao normal, eles viram a devastação do HIV/SIDA e começaram a trabalhar, agora como doutores e como advogados.

Eles são como ferozes em defender que todos africanos merecem o mesmo nível de cuidados de saúde como pessoas na Itália, uma vez que eles estão na denúncia dos males de um certo ditador ou na demanda de atenção aos conflitos esquecidos no Guiné e Cote d’Ivoire.

O que faz este único grupo funcionar? A Comunidade está cheia de homens e mulheres remarcáveis mas dou especial crédito ao grupo entesado de fundadores e líderes. Eles se tornaram meus amigos entesourados.

Andrea Reccardi, o fundador, é um historiador. Ele disse-me que teve que ter um apartamento separado para acomodar os seus livros. Ele exemplifica a mistura de inspiração, ardor, visão íntima, determinação feroz, paixão e capacidade para questionar que caracteriza o movimento e o faz firme.

Ele fala de milagres modernos, e quer dizer que podemos acabar com a pobreza e fazer a paz. A liderança de Andrea é extraordinária no melhor sentido desse termo.

Mario Giro nunca deixa o seu cellular atraz e pode ter no período de 40 minutos chamadas de Sri Lanka, Guiné, Costa Ivória e Jerusalém.

Marco Impagliazzo, líder de Sant’Egidio hoje, junta empenho e charme com uma igual dose de determinação.

Claudio Betti é um mais largo que carácter de vida com um espírito penetrante e instinto surpreendedor para tendencies políticas.

Leonaido Palombi é um físico brilhante que conduz o trabalho de HIV/SID, agora activo em polo menos 14 países.

Scholar Andrea Bartoli lidera a Comunidade nos Estados Unidos. Tem muitos mais – Paola, Paolo, Giani, Celestin, Massimo and Kpakile – que são todos carácteres inesquecíveis que vivem um engajamento para tartar da pobreza como pessoas e nunca se esquecendo do empenho de manhã até à noite.

Monsignor Vincenzo Paglia, uma espécie de padrinho de Sant’Egidio na igreja, legado de São Valentine, porque a sua diocese está num lugar onde o santo diz-se ter vivido.

Figuras como Soeur Emmanuelle, o fabuloso e legendário freira French que trabalhou no refugo das dores do Egipto, são parted a família também.

A fala de Andrea Riccardi sempre inclui alguns elementos de surpresa,, uma farpa para conduzir a reflecção, uma visao íntima dentro do curso da história. Mas sempre há esperança e uma amável chamada ao trabalho pela paz, fazer diálogo, algo que não é blá-blá e ingénuo, mas profundo e transformativo.

Para terminar aqui está a chamada do Andrea de Barcelona:

‘Acreditamos que a primeira década do século 21, que começou verdadeiramente no dia 11 de Setembro, está para terminar. Devemos tomar coragem e pressionarmos para uma nova era que pode oferecer a fundação espiritual para um novo capítulo da paz.

Como agarramo-nos com eventos nos dias vindouros, trazemos uma convicçõ que corta isto tudo: não podemos negligenciar a fundação espiritual, porque isso é uma fundação de paz. Esta fundação não vem de nós, porque vem da nossa fé.

Acreditamos que através do que alguns chamam de ‘força fraca’ da fé, nós podemos construir, com coragem renovada, um mundo que é verdadeiramente uma família de povos.’


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