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Adopções à distância - História de Chea, menino cambojano que sonhava em se tornar um médico. Hoje, está entre os melhores da Universidade de Phnom Penh (Março de 2009)
O País está ainda a sofrer as consequências trágicas da sua história recente. No genocídio, 99% dos professores desapareceu. Por isso o nível da instrução é muito baixo. As adopções à distância começaram em 2003, com cerca de 100 crianças e adolescentes nas áreas de Mondulkiri, Ratanakiri, Monivong, Kandal e Svay Pak e do centro de Phnom Penh. Aqui, temos conhecido Chea, um rapaz que na altura tinha 16 anos. Ele era um dos muitos filhos do Camboja que ficaram órfãos. Chea vivia com o seu tio. Graças ao apoio recebido, Chea pôde, ao longo destes anos, viver, comer, cuidar da sua saúde, mas principalmente ele pôde realizar o seu grande sonho, o de estudar além do nível da escola primária. Chea era regularmente o mais talentoso da turma, durante todos os anos do ensino médio, no qual pôde também frequentar cursos em Inglês, e obteve o diploma com menção honrosa. Hoje realizou-se um sonho ainda maior. Chea pôde entrar na Faculdade de Medicina, na Universidade Internacional de Phnom Penh. Vai ser certamente um grande médico!
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